Infinito Escarlate & A Rosa Negra
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Infinito Escarlate & A Rosa Negra
Nomes: Infinito Escarlate: as memórias de uma última dança;
A Rosa Negra: uma prisioneira no mundo dos pesadelos.
Classificação: Livre
Nota: Outras duas sub-fics feitas no mesmo estilo de Para Sempre, que eu usei no concurso. São as mesmas narradoras e o mesmo cenário que a fic passada, só com histórias e personagens diferentes. Fiz as duas enquanto ouvia The Rose Garden of Nightmare de AYUTRICA (basicamente Akeki e Sekigan) e devem ter saído algumas referências a Therese, Mamman ou Lafrenze. Ou alguém mais. Espero que agrade. Ah, e TALVEZ, essas duas tenham uma continuação que junta as duas histórias :3
Boa leitura~
- Spoiler:
- ~ I n f i n i t o E s c a r l a t e ~
as memórias de uma última dança
~ "Quando se cava a terra de um solo infértil, acaba descobrindo-se inúmeras histórias das mais improváveis.
Muitas contando sofrimento, re-ilustrando um cenário usado como pano de fundo de um massacre.
Passados tortuosos se elevando adentro dos bosques mais espessos.
Um destino cruel seguido de uma maldição eterna.
Essa é o único relato de Mildred Mipwed deixado para trás."
Era uma vez uma princesa infeliz. Um reino amaldiçoado e um sol radiante.
Uma vida de poemas rasgados e arrependimentos intocáveis.
As lágrimas secaram do rosto, por isso não adianta mais chorar, minha pequena. Ninguém vai ouvir sua voz.
O inverno enche as sensações do corpo de frio e solidão. Ninguém mais bate na porta.
A Morte está lá fora e observa todo dia essa temível isolação, esnobando, irônica.
Os músculos que não sustentam mais, o coração adoentado demais, minha pequena. Sozinha tu irás dormir.
Chore baixinho, devagarzinho. Dói mas não há remédios para curar.
A infinita dor, o incompreensível temer. O real motivo, ninguém nunca vai achar. Uma escapatória daqui não há.
Uma criança inocente, aparentemente inofensiva. Sua pureza destruída no seu coração.
Vai entrando o ódio, vai tomando o lugar de tudo aquilo que a faz falta. As folhas estão novamente caindo nesse cenário imutável.
~ "O vilarejo de Norchettain foi desde sempre considerado um lugar maligno.
Fofocas corriqueiras fazem sobre lá comentários de tremer o espinhaço.
A imagem da Santa Impura das Colinas do Anoitecer é sagrada. Seu culto é inquestionável.
Era necessário uma representante nata da vila para viver em completa isolação até o fim dos seus dias para oferecer seu coração 'impuro' aos deuses que habitam o cume da colina.
A antiga representante foi pega por uma pneumonia e não resistiu. A orfã deixada na porta da casa de Geovanna foi arrancada brutalmente de seus braços e levada para cavar a sua própria sepultura na solidão extrema."
Uma cama fria e lençóis finos. Uma sala de estar coberta por estantes cheias de livros por todos os lugares. Conhecimento por todos os cantos, informações sobre os mistérios da ciência é o que não falta. Mas será que algum dia eu poderei provar isso com meus olhos negros e fracos lá fora?
Lá fora parece fazer bem mais frio, mas a lareira não tem mais lenha. Não faria diferença.
Lá fora as crianças brincam por perto e logo começam a correr cheias de pânico, mas ainda se divertindo.
Lá fora eu consigo lembrar quando eu ia brincar pelas redondezas com minha adorável mãe. Era totalmente divertido.
Memórias boas me corroem por dentro e sugam pouco a pouco a minha vida.
Ah... Ah...
Até que...
Eu não lembro se fiz tudo por impulso ou pensei em todas as conseqüências antes de quebrar a janela com minhas próprias mãos.
O pequeno garoto havia sido engolido pela tempestade e estava sendo levado pela corrente para a depressão da cachoeira.
Muitas foram as vezes que eu cai, pois minhas pernas não agüentavam correr contra a fúria da natureza depois de tantos anos.
A sua respiração quebradiça habitava perto do meu peito, o calor humano que eu não podia sentir por mais muito tempo.
Não pude nem adentrar na minha própria vila direito. Malditos camponeses...
“Oh! É a bruxa! É ela, é ela!”
“Ah, Deus do Céu! Protejam as crianças! Rápido!”
“Como você pôde fugir de lá, maldita?”
“Por favor, ajudem essa criança! Ela está no limite.”
“Não cheguem perto desse filho de Deus. Ele já deve ter sido amaldiçoado pelo sangue ruim da bruxa.”
“Por favor, ao menos o salvem... Se eu...”
Sem piedade nenhuma. Todos armados. Espancaram até me deixar inconciente. Se a criança se salvou ou não, nem ao menos eu sei.
Uma cruz.
Um ar pesado, cheio de fumaça.
Um abismo.
Pela primeira vez eu realmente senti falta do cenário melancólico de todos os dias.
Arrastada para a morte.
"Crucifiquem-na! Crucifiquem-na!"
"Morte à bruxa!"
As pedras atingiam minhas costas e meus pulsos imobilizados pelas correntes dolorosas.
O ódio todo esse tempo guardado subindo a minha cabeça e tomando conta da minha mente.
Até que ela correu em minha direção.
"Mamãe.... Mamãe! Mamãe, não venha! Não venha! Parem, não a machuquem! Mamãe, volte!"
"Soltem-na! Soltem a minha Kate! Kate! Kate! Eu vou salvá-la, nós ficaremos juntas pra sempre! Devolvem-me a minha filha!"
"Mamãe! Eu a amo, agora por favor... "
"Acabem com essa mulher!"
"AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!"
"MAMÃE! NÃO! NÃO! PAREM, PAREM! MAMÃAAAAAAAAE!!!!!"
Uma cruz quebrada. Sangue espalhado por toda a vila. Chamas infinitas.
Agora todo o mundo pode saber o poder da verdadeira maldição de uma bruxa.
Mesmo depois de mortos eu podia vê-los gritando de agonia e suplicando pela salvação.
A meu lado estava a minha amiga Morte, me acompanhou nessa noite memorável.
Eu vejo um sonho, e ao mesmo tempo me vejo dormindo.
Vejo-me suspirando para meu próprio reflexo.
Antes presa pela crueldade humana, meu corpo é bem mais leve.
Não é como se eu tivesse achado a solução para meu ser, eu apenas o aceitei, como uma singela dança.
Uma, duas voltas. Mãos entrelaçadas.
Giros sobre o chão frio. Mais uma melodia de lamentos.
As luzes eram de puro vermelho. Rodopie até o outro lado.
Risos sem nexo. Giros perfeitamente calculados.
Liberdade clandestina, felicidade improvável.
Mas por ali se abre a saída, para meu próprio horizonte.
O céu era escarlate, sem estrelas nem luar.
Não sabia nem ao menos a atual estação. Não importava agora, eu apenas continuei a correr.
Atravessando o riacho, atravessando o bosque. A velocidade atingida, uma agonia desencapada.
Deixarei aquele palco de tragédias imundas e construirei meu próprio castelo.
A pior de todas as bruxas deixa a cena. O riso final da comédia.
~ "Mildred Mipwed. Nome verdadeiro: Catherine Angevour. Nascida na vila de Norchenttain. Responsável pela chacina da mesma. Bruxa Nível 4. Caçada à 6 anos pela Guarda Nacional de Chronos."
~ "Mais uma história de tragédia, contada pelos caminhos tortuosos da guerra."
~ "Não há nada que possa curá-la, assim como nada pôde salvá-la. Tornastes, enfim, uma bruxa digna de ser aprisionada.""Me pergunto se você finalmente conseguiu abraçar em sua mãe de novo."- Spoiler:
[center]~ A R o s a N e g r a ~
uma prisioneira no mundo dos pesadelos
~ "35 assassinatos. Não é uma boa ficha, heh. Além de você ser uma baita de uma bruxa medíocre...
Eu devia te mandar mesmo pra prisão. Acusada de "falta de vergonha na cara". Você não tem orgulho não?
Você acha mesmo que é a grande Tommy Heavanchierer, a bruxa temível?
A feiticeira sádica? A garota que vai fazer seus pesadelos reais? Poupe-me.
Pra mim você não passa de uma coitada sentada na cadeira do réu.
E agora, quem você acha que é?"
E então, as portas atrás de mim se fecham
É inútil continuar pensando “oh, eu deveria ter ouvido as minhas hesitações”
É inútil continuar rodando o pulso nessas algemas
Elas doem e apertam. Mas não tanto como faz o meu coração.
Se derretendo como uma vela em combustão
Memórias póstumas escritas no olhar
Eu poderia fugir... Mas não quero fugir... Eu serei apenas eternamente perseguida por mim mesma.
Eu quero me soltar... Eu quero me livrar... Mas a noite sempre chega com um novo luar.
E então eu vejo... E então eu sinto... Gritos e choros me livram de mais um tormento constante.
Prendendo-me ao redor do meu próprio eu... Eu não sei mais quem tentar ser. Eu não sei mais para quem tentar recorrer.
Porque eu tenho que voltar a dormir.
Liberte-me. Ame-me. Eu não quero ficar sozinha. Não com "ela". Eu preciso de alguém. Por favor.
Eu queria poder sentir só uma vez, o sabor da piedade humana.
O cheiro dos bosques floridos. Não o frio peçonhento existente por aqueles em que eu corria pela vida.
Cheiro de sangue, não me agrada. Eu queria sentir o calor humano.
Ouvir um coração batendo. Quente.
Mas aqui só há frio. Aqui está muito frio.
Por que tende a piorar?
Eu não quero fugir.
Prefiro me virar, olhar intensamente, encará-los com superioridade. Mesmo não tendo essa posição.
Eu vou fechar os olhos.
A perda da consciência me dará a chance de sorver um pouco de ar puro.
Eu vou sentir minhas mãos agindo.
Movimentos bruscos, olhos ardentes. Meu coração ainda deseja algo, mas eu não quero saber o que é.
Eu vou sorrir sem motivo algum.
E só abrirei os olhos quando o inverno transcender sobre o tempo e a minha primavera der o ar de sua graça. A minha primavera, onde as cores das rosas são...
O que é isso no chão? Como... P-por quê? Será que?... Não, de novo não. De novo não!
~ "É inútil ficar tentando retrucar com múrmurios.
Todos aqui presentes, por mais bobões que sejam, sabem seus podres. Leigo daquele que não souber.
Não é como se essa sessão fosse desconhecida ou inesperada. Você escreveu sua própria sentença, querida Tommy.
Ou quem quer que você seja. Me diga... você tem nome?
Vocês duas são realmente diferente. Qualquer um consegue diferenciar quando você assume a forma da 'outra'.
Sabe que... eu realmente fiquei com vontade de ver sua cara quando acordou do seu êxtase... no que você matou seu irmão menor, Timothy Heavanchierer.
E ainda por cima, seus pais que chegaram logo depois. Huh, deve ter sido realmente hilário. Não foi, Tommy?
Ela te faz sofrer não faz? Pobre Tommy..."
Por quê?
Por que eu?
Por que eu não consigo viver minha própria vida sem desesperos?
Por que eu não consigo dormir sequer uma noite sem pesadelos?
Meus músculos não me obedecem. Minha vontade nunca será suprida.
Minha prisão é um jardim descolorido.
Eu ainda lembro seus nomes.
Eu ainda lembro seus sorrisos.
Meu pior pesadelo é não os ter apagado da memória. Meu maior anseio é querer voltar agora.
Eu devia ter confiado. Meu anjo, meu melhor amigo. Eu não devia ter te deixado para trás.
Eu não mereço nenhum perdão, eu não mereço nenhum abrigo. Esse arrependimento ainda dói demais.
Eu nem tenho tempo para pensar em fraternidade ou afeição. Eu nem tenho tempo para consolar meu coração.
Sem saber o meu olhar verdadeiro que brota na minha angústia.
Sem saber o nome das flores que brotam no meu jardim.
"Você não sabe nada sobre mim. Nem você nem ninguém. Estão todos enganados.
Nada sabem sobre mim, sobre minha família, sobre aquele ser ou sobre o Mathew.
Eu tenho meus próprios motivos. Não preciso provar a ninguém minha integridade.
Você, esnobando os outros como sempre, uma juíza de baixa categoria, não merece apontar o dedo pra mim, Luzo.
Você realmente acha que entende?
O sentido da perda. Do arrependimento.
A sua vida sendo perdida e você não poder fazer nada?
Vocês não precisam entender. Apenas eu e ela sabemos pelo que eu passo e o que ela quer.
Somente."
Eu vivia e era inocentemente amada.
Mas a besta me mostrou o lado rubro negro da crueldade.
Aparentemente sem culpas, fui arrastada a uma gaiola. A gaiola que gritava dia após dia.
Logo após os gritos, o pássaro tentava fugir, tentava voar e só se encontrava no chão.
Então ele me deu a mão, em forma do anjo, me levou para um lugar onde batia a luz do sol.
Nosso tempo foi curto. Minha culpa só crescia. O livrei de tanta impureza quando pude e levei suas memórias junto as minhas.
Corri mais uma vez, só que mais rápido. Em direção ao portão aberto. Que me levará a ser quem eu deveria desde o começo.
Carregarei sozinha o peso de duas bruxas em uma só . Voltarei ao meu jardim e verei a lua atravessar o céu.
"Tommy, apresse-se ou nunca conseguiremos chegar a vila."
"Oh, Mathew, Mathew... Por que tão cheio de vida? Você sabe que odeio andar."
"Isso não é algo que uma Grandiosa Alma Fugitiva Cheia de Ambições diga."
"Você e essas suas besteiras... Quando vai conseguir crescer?"
"Quando chegar a hora. Você quer mesmo se desfazer desse lindo céu que nos cerca? Alimenta nosso espírito juvenil? Acha isso realmente melancólico, Tommy? Eu não acho. Achei que pensasse diferente quando te achei."
"Heh, é no mínimo hilário esses seus comentários. Eu sou quem eu sou e pronto. Podemos logo nos apressar? Tenho sede."
"Isso deve ser aquela fase onde as mulheres ficam bravas por nada, não? Ou você é assim mesmo? Senão terei que a deixar de vez nessa vila. Não dá pra viajar assim, Tommy. Vamos, junto a mim, vamos respirar e deitar na grama um pouco."
"Por que está estendendo a mão? Não, não, vamos andar. Vamos, apresse-se."
"Olha só, você é tão hilária, hahaha. Por que tão Tommy, Tommy?"
"Desculpe Mathew, não consigo ver a beleza desse céu. Nem ao menos vê-lo azul."
"Disse algo?"
"Não, nada."
Então o sol renasce.
Mais uma noite de “glória” disse adeus.
O cheiro forte invade minhas narinas enquanto meus olhos se acostumam com a luz. Estendendo a mão. É um pedido de socorro. Livrem-me de tanta morte. Livrem-me de tanta morte.
Sobre ter me tornado essa feiticeira temível a culpa não foi minha.
Embora, de nada eu me arrependa.
Eu quero entender o outro lado da luz... E saber por que lá é tão escuro.
Eu quero partilhar das mesmas emoções que ela sente quando acorda de noite.
Eu quero apenas amar, ser um pouco eu mesma... Esquecer da cena do meu irmão morto.
Mas parece que até hoje minhas mãos estão sujas de sangue e nunca se limparão.
"Interessante isso que você me aplica. Apesar de que sua relação com a Mildred, outra cobra, ainda me impressione. Não é como se eu conseguisse entender vocês duas ou o que as ligas. Eu nem sequer consigo pronunciar o nome daquela mulher. Mas eu entendo, Tommy, eu entendo."
"Você mente."
"Eu falo que entendo. Garanto. Geralmente, os poços são mais fundos do que parecem."
"Vai se defender agora? Não me diga..."
"Não estou me defendendo. Quem deveria fazer isso era você, não?"
"É humilhante ter que ficar acorrentada, ser submetida a julgamento e ainda ter que aturar sermão seu. Uma louca desgovernada."
"É o que anda escutando de mim?"
"É o que todo mundo escuta de você!"
"E o que escutam de você?"
"... Eu não me importo. Não vão conseguir mudar nada."
Nem minhas dores nem meus prazeres. Nem minhas lágrimas nem meus sorrisos.
Meu Pequeno Tim. Meu Mathew. Minha rosa.
Em minha cabeça → a cena do meu irmão morrendo
Em minhas mãos → seu sangue.
Em seu rosto → palavras que traduziam minha liberdade, transmitiam fé.
Em meu coração → a fé crescendo e aumentando, seguindo-o.
Em minha cabeça → as palavras do meu outro ‘‘eu’’ ganham forma presentes na escuridão.
Em meu coração → o vazio.
"Sim... eu não preciso esperar por ser perdoada, ou simplesmente a solução para os meus dias.
Eu não preciso mais fugir da Mildred, ela não vai conseguir ameaçar minha vida de novo.
Sim, eu continuarei assim. Eu, ela. Não importa. Seus desejos viram os meus. E então consigo ver o mundo melhor.
Consigo ver aquilo alcançado. Mesmo que eu seja setenciada.
Como uma Bruxa. Sim, uma Bruxa de Nível 3, ainda por cima. Não me subestimem. Vocês fedem, bando de sábios porcos. Pode me acusar, Luzo. Isso, você tá certa. Tente. Vá em frente.
Eu sou Tommy Heavanchierer, ninguém nunca vai conseguir me fazer parar aqui. Nunca."
Eu faço o céu negro. Ela traz o céu negro.
Ela atua na comédia infinita e só o que me resta é o cenário usado.
E então o céu derrama suas lágrimas sobre meu jardim.
O colore de negro.
Mas parece que até hoje minhas mãos estão sujas de sangue e nunca se limparão.
Até hoje minhas mãos estão acorrentadas a uma razão.
Uma razão que eu já entendo e que nunca entenderão.
Ela me levou a entender, que o que eu preciso ter em mente agora...
... É que eu vou viver.
"Boa escolha nas palavras, Tommy. Declaro a ré acusada."
"Impressa inútil. Sim, vão em frente, publiquem! Batam mais fotos da sádica com cara de boneca quebrada da juíza tapada! Não, melhor vejam a cena em que a bruxa malvada será arrastada até a caverna da justiça não é? O que deveria ter lá? Chronianos? Pessoas do clã de Zenagata? Oh, esqueci, não pode falar esse nome aqui não é?..."
"Cale logo essa boca. Ainda me chama de louca."
"CALE A BOCA VOCÊ!"
"Não, parem!"
"Mas, o qu-?..."
"O QUE FOI AGOR-?... M-mathew?"
"Não precisam levar a Tommy."
Última edição por Maknae em Dom Jul 27 2014, 19:29, editado 6 vez(es)
Re: Infinito Escarlate & A Rosa Negra
Eu ainda não tinha lido isso, acredita?
Deixe-me dizer que está EXCELENTE. Sério, a história foi bem contada, com muito sentimento. A escolha das palavras foi boa, a organização das frases e tudo mais. Deixou um clima sombrio e de certa forma misterioso.
A história de Bruxa Nível 4 e tal abre espaço para um universo muito mais amplo. Então tem relação com aquele projeto seu? Aquele prólogo que eu li, talvez.
Quero mais, amei.
Deixe-me dizer que está EXCELENTE. Sério, a história foi bem contada, com muito sentimento. A escolha das palavras foi boa, a organização das frases e tudo mais. Deixou um clima sombrio e de certa forma misterioso.
A história de Bruxa Nível 4 e tal abre espaço para um universo muito mais amplo. Então tem relação com aquele projeto seu? Aquele prólogo que eu li, talvez.
Quero mais, amei.
Re: Infinito Escarlate & A Rosa Negra
Obrigada, Yuki-pon :3
Dando UP para dizer que FINALMENTE, INACREDITAVELMENTE, SAIU O ROSA NEGRA. AAAAH, QUE FIC SUADA ;;
Não deve estar melhor que a primeira, just saying.
Also, pedirei ajuda porque o fórum tá TROLLANDO HARD MEU TEXTO. SÉRIO, EDITEI 30487658329836458329734 PRA AJEITÁ-LO E NADA. NÃO SAI DO JEITO, SÉRIO DDDD: Desculpem pelo erro. Sei que é culpa minha -n Mas se alguém conseguir me ajudar, agradeço.
Dando UP para dizer que FINALMENTE, INACREDITAVELMENTE, SAIU O ROSA NEGRA. AAAAH, QUE FIC SUADA ;;
Não deve estar melhor que a primeira, just saying.
Also, pedirei ajuda porque o fórum tá TROLLANDO HARD MEU TEXTO. SÉRIO, EDITEI 30487658329836458329734 PRA AJEITÁ-LO E NADA. NÃO SAI DO JEITO, SÉRIO DDDD: Desculpem pelo erro. Sei que é culpa minha -n Mas se alguém conseguir me ajudar, agradeço.
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