Desvende a História: "Rings of Evil: The Festival of Lies"

Vou confiar no ID dessa vez e votar na primeira que pensei... porque sim.

D ~


e ri litros ~
:3

Acho que ele não seja o tipo de pessoa que vá falar com o empregado e tals, digo, sei lá, pode desconfiar dele alot ou achar que é melhor falar com alguem da família do que de alguém de fora. Com a Hitagi ele não tá nem louco, com a Rin tampouco, o Takeshi tá segurando o pai dele. E Ritsuki, acho que ele gosta dela pela tranquilidade e por ser pacífica então.

B ~

B também, pelos mesmos motivos da Na. Sem contar que a Ritsuki é mais do tipo quieta... E isso pode ser melhor pro Minoru ._.

eu vou na A, só pq é a minha personagem u_ú

Decidiu que seria mais sensato falar com Ritsuki, afinal ela era uma mulher bastante calma e de certa forma compreensível. Apesar de ser de poucas palavras, duvidava que ela o trataria mal. Aproveitando que Yuu estava próximo a janela, olhando fixamente para o lado de fora, Minoru aproximou-se dela. Akio ainda tentava inutilmente soltar-se, seus olhos tomados por fúria, mas não havia como ele vencer três homens de uma só vez.... Tanta raiva... O rapaz gostaria de entender aquilo, então não hesitou em perguntar:

- Com licença, tia Ritsuki... É que... O que aconteceu? Aquilo que ela disse... Eu não entendi. - Ele falou de forma atrapalhada e ligeiramente nervoso. Não queria parecer interessado demais, mas não podia esconder sua curiosidade.

- Então ele nunca te contou... - Ritsuki disse calmamente, encarando-o com seriedade - Se é assim, acho que não sou eu a pessoa certa pra te contar... Já faz tanto tempo, havíamos combinado de nunca tocar no assunto. Mas a Miki, sempre tão explosiva... Eu sinto muito, Minoru, mas isso é algo que apenas seu pai deve lhe contar. Não devo me meter entre o relacionamento de vocês. - Ela parecia bastante segura e transmitia sensatez.

- ...Tudo bem, então. - O rapaz disse contrariado, porém tentando parecer conformado.

Algo havia acontecido. As coisas que Miki havia dito sobre seu pai não eram invenção. Qual seria esse segredo? Por que Minoru se sentia cada vez mais distante de seu pai? Que clima era aquele pairando no ar? O rapaz sentiu um calafrio percorrer o seu corpo. Sentia-se sozinho no meio de estranhos, como se todos escondessem algo. Voltou seus olhos para o pai, que estava sentado em uma das poltronas, já mais calmo. Seus pensamentos foram repentinamente quebrados por Giovanni:

- Acabo de me lembrar de algo importante. - O empregado disse em voz alta - Recentemente, um hóspede conseguiu fazer uma ligação através do celular aqui na pousada. No entanto, ele estava do lado de fora, próximo ao templo de pedra. Lá é um local um pouco mais alto que aqui e também mais aberto, possui menos árvores. Talvez seja possível para nós estabelecer contato dessa forma.

- Mas não seria perigoso sairmos assim? Afinal, tudo indica que temos uma assassino solto por aí. - Takeshi perguntou.

- É um movimento arriscado, mas é a nossa única alternativa. - Giovanni concluiu com seriedade.

- Seria melhor que apenas os homens fossem. Não acho seguro tirarmos as mulheres da casa. - Hayato sugeriu.

- Eu vou ao meu quarto, estou com dor de cabeça. - Ritsuki disse, levantando-se - Talvez seja melhor e mais seguro ficar trancada lá.

- Só não se esqueça de que há uma chave mestra desaparecida. - Giovanni alertou, encarando-a.

- Não vejo perigo quanto a isso. - Miki levantou-se e disse com seu jeito esnobe de sempre - Até que um suposto assassino entre no quarto, haverá tempo o suficiente para gritar. E eu sinceramente prefiro estar no meu quarto, segura, do que convivendo com certas pessoas imundas. Com licença. - Suas palavras eram ditas com um ar de superioridade e confiança, como se ela fosse a dona da verdade. Lançou um olhar malicioso para Akio antes de caminhar em direção à porta, seguida por Rin.

- Papai, você vai ficar bem, né? - Tomoyo perguntou inocentemente ao pai, encarando-o com os olhos cheios de lágrimas. - Eu.. Eu... Estou com medo.

- Vai ficar tudo bem, filha. Agora vá com a mamãe. - Takeshi disse de forma gentil, passando a mão carinhosamente pelos cabelos loiros da garota, que correu na direção da porta.

- Sejam úteis ao menos dessa vez. - Foi o que Miki disse antes de sair da sala com as filhas.

- Por favor, não demorem. E boa sorte. - Ritsuki disse calmamente e se retirou.

- Me desculpem, mas também ficarei. Não estou nem um pouco a fim de ir lá fora. - Hachiro comentou com certa indiferença. Minoru não gostava daquela postura preguiçosa e irresponsável.

Hitagi estava silenciosa, apenas encarando a parede. Ela parecia estar distraída, mas Minoru sabia muito bem que ela estava escutando tudo... e MUITO atentamente. Havia algo nela que o perturbava, que o deixava curioso...As palavras que ela havia lhe dito mais cedo não lhe saíam da cabeça. O que ela estava escondendo?

- Minoru, quero que fique aqui também. - Akio disse, aproximando-se do filho. - Recomendo que fique em seu quarto.

- Mas... - Ele tentou argumentar, pois não queria ser deixado para trás. Gostaria de ajudar de alguma forma, queria ser útil... Queria sair dali o quanto antes.

- É uma ordem. - O homem disse em um tom de voz sério e autoritário, como o rapaz nunca antes havia ouvido.

Minoru se calou. Não queria dizer nada. Akio estava agindo de forma estranha, ele não gostava nada disso. O clima de tensão só aumentava, era como se algo muito grande estava prestes a acontecer.

- Então, vamos? - Giovanni perguntou aos demais, que balançaram a cabeça afirmativamente.

Akio, Ryou, Hayato, Yuu e Giovanni saíram juntos da sala de reunião. Aquela era a única esperança que havia de estabelecer contatos com alguém fora de fora da pousada. Um assassinato havia acontecido e eles agora estavam presos ali. Minoru sentia uma sensação estranha... Quase um pressentimento. Pensou em correr atrás de seu pai, de ir junto com ele... Mas não devia desobedecê-lo. Por mais que ele tivesse mentido... Mentira? Quem garantia que ele havia mentido? E se todos estivessem o enganando? Sentia-se tão confuso... Caminhou lentamente na direção da porta.

- Ei, Minoru. - Hitagi disse repentinamente, mirando-o com seus olhos azuis.

Ele virou-se para ela, um pouco surpreso, mas não disse nada.

- Não faça coisas estúpidas. - Ela disse de forma rude, cruzando os braços e suspirando.

Aquele comentário o havia irritado, mas decidiu ignorar. Qual era o problema dela, afinal? Pelo visto Hitagi e Hachiro ficariam ali mesmo, na sala de reunião. Na realidade, talvez o mais sensato fosse ficarem todos juntos. Por outro lado, o clima estava tão pesado, Miki certamente arranjaria mais e mais brigas. Aquela mulher repugnante... Tinha nojo dela. Caminhou até a escada, sem a mínima pressa. Não sentia medo, apenas se sentia sozinho. De repente, ouviu o barulho de telefone. Vinha aparentemente da cozinha... Mas... Os telefones não estava fora de linha? Foi aí que ele se lembrou.. Havia uma linha interna, todos os cômodos possuíam telefone para chamadas dentro da pousada, mas apenas o da sala de reuniões fazia chamadas para o 'exterior'. E alguém, por algum motivo, estava ligando para a cozinha. Foi até lá, que mal faria atender?

Entrou vagarosamente, estava vazia. Não hesitou em caminhar até o telefone e atendê-lo.

- Alô?

- Minoru... Me ajude... - Uma voz feminina disse, quase como um sussuro.

- ...E-Emi! Onde você está?

- .... Não deixe que eles me peguem, por favor... E-Eu não quero morrer... - A voz do outro lado da linha estava falhando levemente e podia-se ouvir uma espécie de choro. Emi parecia estar chorando, parecia estar desesperada e fraca - Me proteja! - Ela exclamou como se estivesse sentindo dor e de repente a chamada ficou muda. Ela havia desligado o telefone, talvez.

- Emi.. Emi... Emi! -Minoru exclamou, preocupado. O que havia sido aquilo? Um pedido de ajuda? Onde estava Emi? Sua cabeça estava cada vez mais confusa.

De repente, ouviu uma voz atrás de si. Alguém havia entrado na cozinha sem lhe chamar a atenção...

-Mais uma pessoa está morta. - Foram as palavras que ouviu.

A pessoa atrás dele era...

A) Hitagi
B) Megumi
C) Shinji
D) Elizabeth
E) Sayuri

Pontuação:
Maknae: 8
Phii: 7
Beatorisu: 6
Jessy: 6
Norm: 3
Wispyweed:1

Dúvida entre D e E. *ser indeciso detected*

Also,
É UMA CILADA, MINORU! /apanha

Mas... Se Elizabeth e a outra guria sumiram, uma delas pode ser a morta/assasina (-q). Então vou de E.

AHhh mou ~ desisto de vez de pensar ~

C ~ x.x

Creedo ~ Não faço a MÍNIMA ideia em quem votar >:

Vou na E ._.

Vou na A ._.'

Minoru virou-se, assustado, e surpreendeu-se com o que viu. Um par de olhos vermelhos o fitavam fixamente. Sayuri, a última pessoa na qual ele pensaria, estava atrás dele. Como ela havia entrado na cozinha tão silenciosamente? Estava mais surpreso com a presença dela do que com as suas palavras. Alguém mais havia morrido... O rapaz só se deu conta do que isso significava após alguns segundos.

- A-Ahn?

Ela riu. Um riso enigmático e de certa forma aterrorizante.

- Uma das empregadas. Morta. - Ela disse com naturalidade, como se isso não significasse nada.

- O-O que... - Minou estava assustado, não esperava ouvir uma notícia daquelas tão cedo.

- A garota desapareceu. A outra empregada desapareceu.

- Aqui estão vocês! - Megumi entrou correndo na cozinha acompanhada de seu noivo. Ela parecia preocupada e de certa forma frustrada - Minoru, foi terrível encontrar o corpo dela... Uma cena horrível..

- Onde vocês a encontraram? - O rapaz estava curioso.

- Nos fundos da pousada, próxima à porta que dá acesso ao lado de fora pela lavanderia. Uma das empregadas, não sei qual delas.. O corpo estava sobre a grama com uma abertura no peito. - Shinji explicou com seriedade. - Acho que devemos tomar muito cuidado, é praticamente certo dizer que temos um assassino pronto para nos matar a qualquer momento...

- Como isso aconteceu? Eu não entendo... - Megumi parecia inconformada e revoltada - E-Eu só quero que todos fiquem bem, não quero que mais ninguém morra...

- Calma, Megumi. Só precisamos ficar unidos e nos manter atentos. Eu vou te proteger, eu prometo. - O homem a abraçou carinhosamente enquanto dizia tais palavras com o intuito de acalmá-la.

- Telefone. - Sayuri disse de repente, mirando Minoru com seus olhos escarlates. Ela apontou o dedo para o telefone da cozinha e prosseguiu - Quem era?

- Era a Emi... - Minoru respondeu rapidamente.

-EMI? ELA ESTÁ BEM? NÃO A ENCONTRAMOS EM LUGAR ALGUM! - Megumi exclamou desesperada, soltando-se dos braços de Shinji e se aproximando de Minoru, balançando-o pelos ombros.

- Ela pediu minha ajuda... Disse que não queria m-morrer... Mas não disse onde estava... E-Eu não sei o que fazer...

- Precisamos encontrá-la... Ela está em perigo... - A moça tremia enquanto falava. Estava realmente abalada.

- Não acho que a garota seja uma ameaça ao assassino. Ela é apenas uma criança. - Sayuri disse em um tom de voz indiferente - Se eu estiver correta, há alguém que corre muito mais perigo...

- Do que você está falando, Sayuri? - Shinji parecia não estar acompanhando o raciocínio da irmã.

- As duas mortes até agora não serão as únicas. Deve haver um motivo por trás de tudo. - Ela explicava de forma clara e segura - Família desequilibrada. Dinheiro. Mortes. Coincidência? Acho que não.

-VOCÊ NÃO ESTÁ INSINUANDO QUE UM MEMBRO DE NOSSA FAMÍLIA SEJA O ASSASSINO? - Megumi desesperou-se mais ainda e bateu as mãos na pia, revoltada. - Está errada, está errada...

- Um empregado não ganharia nada com a morte de alguém da família. Estou errada? - Sayuri perguntou com um sorriso maroto.

- Suas teorias estão baseadas na possibilidade haverem mais mortes, minha irmã. Ainda é cedo... - Shinji tentava argumentar de forma racional, mas foi interrompido por Megumi.

- Não.. Ninguém seria capaz... Há um invasor na ilha, tem que haver... - A moça dizia repetidamente, balançando a cabeça como se quisesse negar e jogar para longe as palavrsa de Sayuri.

- As possibilidades são altas. Tenho certeza de que estou certa. E pensando pelo meu ponto de vista... Temos vários assassinos em potencial. E um alvo central. - Dito isso, ela sorriu, como uma criança que acabara de ganhar um doce.

Sayuri não havia dito nada anteriormente e agora se mostrava extremamente diferente do que Minoru imaginara. Ele começara a sentir medo, mas não demonstrava. Então uma das empregadas estava morta... E o clima de tensão e desconfiança apenas se intensificava. O rapaz não gostava da forma como Sayuri se mostrava a dona da razão, mas concordava com ela. Ele sempre soube da ganância nos olhos de cada um dos Akushima. Poucos eram aqueles que ainda nutriam coisas boas em seus corações. Minoru olhava para aquela família e via apenas lobos prontos para brigar pelo maior pedaço de carne. Era terrível, mas era a verdade.

- E quem seria esse alvo principal? - Shinji perguntou, encarando-a.

Um... alvo principal? A quem ela estaria se referindo? O que ela queria insinuar? Aquilo o deixou curioso. Não gostava de se precipitar em teorias daquela forma, mas... Era inevitável. Na situação em que se encontravam, perder tempo era bobagem. Não que Minoru se importasse coma segurança de todos, mas para sair dali, provavelmente precisaria de aliados... Mas em quem deveria confiar? Alvo principal.. quem seria?

A) Ryou
B) Miki
C) Akio
D) Rikki
E) Megumi

Pontuação:
Maknae: 9
Phii: 7
Beatorisu: 6
Jessy: 6
Norm: 3
Wispyweed:2

Dúvida entre B, C e E. Já notaram que eu sou indecisa neh/

Bem, vou de E. Porque a Megumi tá ficando completamente perturbada com a situação e acho que é isso que o assasino iria querer. /teoriasemsentido

A ~ .-. porque esposa e filha -Q

Sayuri rulando todo mundo agora :3

cara, pra mim é o C
porque ele é o mais velho da família, logo, o que vai ficar com mais dinheiro...
apesardarespostadabeafazerMUITOsentido...eagora?

Pra mim é A, pelo mesmo motivo da Risu ._. Mas C faz sentido também... Bom, vou ficar com A.

A

Mas queria votar na C para foder com o Minoru, mas é improvável ._.

- Akio é o principal alvo do assassino. - Sayuri disse de forma calma e indiferente. - O irmão mais velho, o principal herdeiro. Não acha que isso causa uma espécie de inveja? Mio e a empregada talvez tenham sido mortas apenas para camuflar a verdadeira intenção do assassino. E por falar nele, acredito que seja um dos irmãos. Claro, eles são os que mais se interessam pela herança. - Ela explicou de forma clara, com um tom de voz firme e confiante. Em seguida, lançou um olhar para Megumi - Acho improvável que seja você, mas não posso descartar a possibilidade.

- Você está errada, Sayuri! Nenhum dos meus irmãos faria uma coisa dessas! - Megumi protestou inconformada.

- Você só pode estar brincando... - Disse Minoru, um pouco surpreso. Não esperava aquilo. Seu pai... um alvo. Ele estava em perigo... E não podia fazer nada para ajudá-lo. Torcia para que Sayuri estivesse errada, mas infelizmente concordava com o ponto de vista dela. Não confiava naquela família, desconfiaria de todos se fosse necessário.

- Não vamos nos precipitar. Sayuri, por favor... - Shinji tentou tranquilizar a todos.

- Ou... - Sayuri disse em um tom de voz alto, para chamar a atenção de todos - ... Akio é o assassino e pretende eliminar todos os outros familiares para ficar com a herança sozinho. Pelo que fiquei sabendo, não seria a primeira vez que ele faria isso. - A tranquilidade com a qual disse essas palavras era de certa forma irônica.

- O que você quer dizer com isso?! - Minoru exclamou indignado, encarando-a.

- Sayuri, não diga asneiras. - Shinji se intrometeu - Chega disso, vamos para os nossos quartos, acho que é o mais sensato a se fazer.

- Ei, espere... Não escondam de mim... Eu tenho o direito de saber... - O jovem insistiu.

- Não há nada para ser contado, Minoru. Apenas vá para o seu quarto e se tranque lá. Não queremos que você se machuque. - O homem disse firmemente.

- Minoru... Se cuide... - Megumi encarou-o nos olhos, trêmula. Ela parecia estar muito abalada com a situação.

Sayuri não disse nada, apenas o encarou de forma enigmática. O que ela estaria escondendo? Minoru não saberia tão cedo, pois os três rapidamente se retiraram da cozinha, deixando o jovem sozinho. Não sentia medo, apenas se sentia triste. Aquela sensação de abandono... Estava no meio de estranhos, não podia confiar neles... Em nenhum deles. Talvez a melhor opção fosse realmente ficar trancado em um quarto, apenas esperando seu pai voltar. Seu pai... se perguntava se ele estaria bem. Aqueles acontecimentos...Aquelas mortes... Eram tantas oportunidades.

Quando deu por si, já havia passado cerca de 10 minutos que estava ali parado, apenas refletindo sobre a realidade na ilha. Todas aquelas possibilidades pareciam se chocar em sua mente. Minoru estava confuso. Odiava se desligar do mundo ao seu redor daquela forma, mas às vezes viajava nos próprios pensamentos. Decidiu que não perderia mais tempo ali, era mais seguro voltar para o quarto. Caminhou até a porta, porém algo o fez parar. Aquele ruído estridente... O telefone tocando de novo. Seria Emi? O rapaz correu para atendê-lo.

- Alô! Emi? Emi!?

Não houve resposta. Ele apenas podia ouvir um choro baixo vindo do outro lado da linha. Em meio a soluços, alguém parecia estar desesperado.

- Alô? Quem é? Por favor, responda!

- M-Morta... Ela está m-m-morta... E-Eu... M-Me ajude ...- Foram as palavras que ele ouviu. Quem poderia ser? Aquela voz... Só podia pertencer a... Quando se deu conta de quem era, a sua preocupação em ajudar cresceu. Precisava fazer alguma coisa.. e rápido.

Do outro lado da linha só poderia estar...

A) Rin
B) Emi
C) Megumi
D) Tomoyo
E) Rikki

Maknae: 9
Phii: 7
Jessy: 7
Beatorisu: 6
Norm: 3
Wispyweed:2

D

D ~

C *do contra*

Poxa, dificil o_õ

Vou na C também, sei lá, algo me diz que ele se preocupou pois gostava muito da Megumi certo? Sei lá, tô com medo de ser a Tomoyo no final das contas -q