Desvende a História: "Rings of Evil: The Festival of Lies"

Também vou na D .-.
qualquer outra eu imagino entrar fazendo escandalo xp

~ :3

D ~

E concordo com Norm nessa parte o_õ

D pelos mesmos motivos acima ._.

vou ser do contra e votar C

Minoru virou-se e deparou-se com Hitagi. Ela o encarava sem demonstrar qualquer emoção, como se o examinasse. O rapaz odiou ter que vê-la novamente, as palavras ditas por ela anteriormente começaram a ecoar em sua mente. E agora ela provavelmente caçoaria dele novamente... Maldita. Ele levantou-se, sem dizer nada, e caminhou na direção da saída.

- É difícil saber quem é mais estúpido. Você ou ele? - Ela finalmente falou, com uma certa malícia.

Ele parou de caminhar, mas não virou-se para trás. Não queria ter que encará-la.

- Então você estava nos espionando? - Ele perguntou, sério.

- O que eu posso fazer se vocês decidem ter uma conversa privada na sala na qual eu me encontro? - Seu tom de voz era de indiferença.

- E agora você vai ficar caçoando de mim? Vá em frente. - Minoru fingia não se importar, mas estava furioso por dentro.

- Você se superestima demais. Eu nunca perderia meu tempo com um bastardinho como você em situações normais. -Ela disse com um ar de superioridade. - Não me entenda mal, não me preocupo com você, mas devia agir com mais cautela.

- O que você quer dizer com isso? - O rapaz realmente não estava compreendendo o que ela dizia.

- Se você continuar agindo como um retardado, o resultado será o mesmo. - Hitagi agora tinha um tom de voz sério.

- Resultado? Do que você está falando? - Ele perguntou, virando-se para trás. As coisas que ela dizia não faziam sentido algum. Ele a encarou, por mais que tivesse medo daquele olhar. A expressão na face dela era de seriedade e de certa forma demonstrava preocupação.

- Quer saber? Não me importo. Morra de uma vez... - Ela disse de forma grosseira e em seguida caminhou na direção da porta. Passou ao lado dele e lhe lançou um olhar de rejeição. Em poucos segundos Minoru estava sozinho na sala.

Qual era o problema dela? Ele não compreendia... E achou melhor nem tentar compreender. Aquela garota apenas queria chamar a atenção, decidiu que seria melhor ignorá-la. A reunião daquele ano estava realmente mais agitada. Torcia para que ninguém mais o importunasse, apenas queria ficar trancado em seu quarto lendo um bom livro. Aquela família não lhe agradava nem um pouco. Compreendia muito bem o motivo de Akio ser a 'ovelha negra' mesmo sendo o mais velho dos irmãos.

Saiu da sala de reuniões e encontrou um hall vazio. Onde estariam todos? A pousada estava tão silenciosa. Caminhou até a cozinha, beberia um copo de água. Ao chegar lá, percebeu que já havia gente lá... Duas pessoas conversando. Parou perto da porta antes de entrar e escutou atentamente.

- É tudo culpa dela... Ela... Devia morrer! - Uma voz feminina dizia em desespero.

- Tenha calma... Ela vai pagar, de uma forma ou de outra... - Outra voz feminina dizia de forma calma.

- Se ela não tivesse inventado essa mentiria, ele não teria feito aquilo... Eu... Eu... Odeio aquela vagabunda!

- Ela sempre foi assim... Sempre. Mas conte comigo, vou ter uma conversa com ela.

Quem seriam as duas pessoas na cozinha? E de quem estariam falando? Minoru ainda não era capaz de reconhecer com total certeza as vozes de todos ali presentes... Mas tinha algumas opções em sua mente.

A) Elizabeth e Therese
B) Rin e Miki
C) Sayuri e Megumi
D) Megumi e Ritsuki
E) Tomoyo e Rin
F) Emi e Megumi
G) Mio e Ritsuki

Pontuação:
Beatorisu: 5
Maknae: 6
Phii: 5
Norm: 3
Jessy: 4

G ~

minha mente é mais forte do que eu. ~ .-.

G

Porque não sei mais no que pensar ._.

Tá, esperei 500 mil anos pra carregar aqui no serviço pq acho que não vou entrar hoje à noite

e, vou votar diferente again

D

Mimimimi
Ninguém acertou >:

G ~

As vozes haviam se silenciado. Ele continuava pensativo sobre a identidade das pessoas na cozinha e ficou em dúvida sobre entrar ali ou não. Até que foi surpreendido por alguém saindo pela porta. Recuou rapidamente para trás, visivelmente assustado. Era Megumi. Droga, ela havia descoberto que ele estava espionando a conversa.

- M-I-N-O-R-U! Ouvir a conversa dos outros é muito feio, sabia? - Ela disse em um tom de desaprovação.

- E-Eu não estava ouvindo nada.. A-Acabei de chegar.

- Oh, claro. - A mulher disse sarcasticamente, fazendo uma careta engraçada - Mas não é como se fosse um segredo. Você precisa realmente ficar por dentro dos assuntos familiares, Minoru. Seu pai não é assim tão ligado a nós, mas isso não é desculpa.

- Assuntos familiares?

- Esqueça, esqueça. Só tente ser mais discreto da próxima vez. Kufufufu~ - Seu tom de voz era de certa forma cômico e misterioso. Dito isso, ela se afastou, andando graciosamente com seu vestido estranho.

Ao entrar na cozinha, Minoru deparou-se com Emi. Seus olhos estavam parcialmente molhados, deixando nítido o fato de que ela estava chorando. Ela parecia arrasada, de fato. Nem parecia aquela mesma garota cheia de vida. Não disse nada a ela, estava com vergonha... Havia espionado a conversa afinal de contas. Não que se importasse muito com ela, mas aquilo não era ético de sua parte. Ela estava com um copo de água na mão, olhando pela janela. O rapaz passou ao lado dela, pegou um copo no armário e dirigiu-se ao bebedouro, sem dizer uma palavra. Até que ela quebrou o silêncio:

- Essa família... é amaldiçoada. - Ela disse em um tom de voz melancólico.

- Ahn? - Ele não compreendia aquela conversa. De onde viera aquilo tão de repente?

- Por que ela fez isso com a minha mãe? Por que agir de forma tão cruel? - Emi parecia realmente abalada, seu tom de voz era cheio de frustração.

- E-Eu não sei... O-O que houve? - Minoru não sabia o que dizer, não sabia como agir... Ele não entendia nada. Ela estava se referindo a Mio?

- Tia Miki... Ela é a culpada... Foi ela quem causou tudo isso... Mas eu não vou deixar que isso continue. Eu vou proteger a minha mãe, eu definitivamente vou cuidar dela. NÃO VOU DEIXAR QUE ELA A MALTRATE DE NOVO! - A jovem estava nervosa, seu corpo tremia, seus olhos estavam cheios de fúria.

- E-Emi...

Ela ficou alguns segundos em silêncio.

-Desculpe ter desabafado com você, mas é que... São tantas coisas acontecendo. Agora preciso voltar para o quarto da minha mãe... Ela precisa de um pouco de água. - Ela parecia ter se acalmado e enxugou as lágrimas com delicadeza. Estava tão indefesa, parecia tão fraca naquele momento...

A moça então se retirou da cozinha, deixando o rapaz sozinho e confuso. Havia acontecido alguma coisa... E ele parecia ser o único desinformado. O que Megumi queria lhe dizer com aquilo? O que Miki havia feito para Mio? Perguntas que não se calavam e ecoavam por sua cabeça. Junto a isso tudo, a estranha conversa com Hitagi anteriormente. Nada fazia sentido, absolutamente nada. Talvez fosse melhor se trancar no quarto e esquecer de tudo. E foi isso que ele decidiu fazer.

"Essa família... é tão problemática"

Ele bebeu rapidamente a água que estava em seu copo e largou-o na pia, caminhando rapidamente para fora da cozinha. O silêncio reinava na pousada. Quando chegou ao pé da escada, percebeu que não havia sido informado sobre qual quarto era o seu. Onde ele e seu pai ficariam hospedados? Akio naquele momento já devia ter pegado as malas no carro. Onde ele estaria? Minoru preferia realmente ficar sozinho e odiava ruídos desnecessários, mas aquele silêncio o incomodava. Era como se todos se escondessem deles, como se todos escondessem algo. Sentiu um calafrio percorrer a sua espinha ao pensar na possibilidade de estar sozinho ali. Não suportava estar entre aquelas pessoas, mas também não queria ser abandonado... de novo. Seus pensamentos paranóicos repentinamente foram quebrados por um ruído vindo do andar superior. Um grito... Algo havia acontecido... E alguém gritava desesperadamente. Quem seria?

A) Megumi
B) Rin
C) Tomoyo
D) Emi
E) Miki

(E agora as coisas se tornarão interessantes)

Pontuação:
Beatorisu: 5
Maknae: 6
Phii: 5
Norm: 3
Jessy: 4

D ~
porque decidi parar de tentar pensar então vou votar aleatória e obviamente até que consiga tirar alguma lógica do texto. .-.
XD

e yey <3

D... porque sei lá tantofas ._.

Entre B, C e E ~

Vou na B. E ninguém acertando again >:

D pq é issoaê manolo

Aquela voz.. só podia ser Emi. Mas por que ela estaria gritando? Minoru apressou-se em subir as escadas e rapidamente estava no piso superior. Quando passou seus olhos pelo largo corredor, notou uma porta aberta.. Era de lá que vinham os gritos... Ela não parava de gritar. Ele correu até lá o mais rápido que pôde. Algumas portas começaram a se abrir, pelo visto ele não havia sido o único a notar o desespero da garota. Quando ele alcançou a porta... não gostou nada do que viu. Lá estava Emi, ajoelhada no chão, tremendo como nunca antes. Ela não chorava, ela não dizia nada, apenas gritava em desespero. Diante dela... uma cena horrível. Mio estava caída no chão, sob uma poça de sangue. O líquido vermelho escorria de seu próprio tronco, repleto de perfurações. Ao lado do corpo, um facão. O vestido dela.. antes tão branco... agora era escarlate. Mio estava morta. Mas... Quem a havia matado? O que estava acontecendo? Minoru ficou imóvel e mudo. Não havia o que dizer.. Não havia o que fazer. Aquilo o havia pego de surpresa.

Não demorou muito para que várias pessoas já tivessem chegado à porta e logo o quarto estava um caos. Muitas pessoas falando ao mesmo tempo, muita movimentação... Todos pareciam não saber o que fazer e se perguntavam o que havia acontecido. Emi chorando ajoelhada no chão e sendo consolada por Megumi.. .aquela cena parecia tão triste. Minoru mal prestava atenção no que os seus familiares diziam. Seus olhos apenas observavam tudo atentamente. Ele tremia um pouco. Nunca havia visto um corpo daquela maneira.. Nunca havia passado por aquilo. Sentiu medo. Sentiu pena de Mio... De Emi...

- Isso é um absurdo. Como vocês deixaram um assassino entrar aqui? Ryou, você devia priorizar a segurança de seus hóspedes! Isso é inadmissível! - Miki resmungava em voz alta, parecendo bastante incomodada.

- Eu estou certo de que ninguém além de vocês se encontra na mansão, Madame. Eu estive na ponte o tempo todo, não vi mais ninguém entrar. - Giovanni disse calmamente, mostrando toda sua cordialidade e educação.

- Está insinuando que foi um de nós que a matou!? - A mulher ergueu ainda mais seu tom de voz, lançando um olhar assustador ao empregado.

- Não é nada disso, senhora. Apenas estou tentando dizer que... - O rapaz tentou conter a fúria da mulher, mas foi interrompido.

-PAREM! EU NÃO AGUENTO MAIS! EU ESPERO QUE MORRAM TODOS! TODOS! - Emi gritou e se levantou repentinamente, correndo para fora da sala. - ME DEIXEM EM PAZ!

- Emi! - Megumi levantou-se para ir atrás dela, mas Ryou a segurou pelo braço.

- Deixe-a ir. - Ele disse, tentando parecer calmo, embora estivesse visivelmente nervoso.

- RYOU! Tem um assassino em algum lugar... Sua filha não pode sair sozinha por aí! - Megumi tentou argumentar, mas seu irmão não a largou.

- Ela sabe se virar... Só precisa de um tempo sozinha, precisa se acalmar... -O homem disse de forma indiferente.

- ... Não é certo. É perigoso! - Ela tentava se soltar, mas ele não a deixava ir.

- Eu não me importo. Ela que se vire sozinha. - Ryou disse friamente, de forma ríspida.

SLAP! Todos ouviram o som de um tapa e em seguida o silêncio. Megumi não havia pensado em bater em seu próprio irmão depois daquela frase. Minoru apenas observava tudo em silêncio. Ele a compreendia e talvez teria feito o mesmo. Que tipo de pai deixaria uma filha sozinha numa situação dessas? Sua esposa acabara de morrer... E ele não parecia se importar. Sua filha estava sozinha, correndo perigo... E ele parecia não se importar.

- Me solte agora mesmo. - Ela disse seriamente, encarando-o com um olhar furioso.

Ryou não disse nada, apenas a soltou. Sua bochecha esquerda ligeiramente vermelha pelo tapa, mas seu rosto continuava demonstrando total indiferença. Minoru estava indignado com aquele comportamento. Todos os demais estavam presentes, mas não diziam nada. Até mesmo Tomoyo estava ali, mas mantinha-se escondida atrás de seu pai. Pobrezinha... Devia ser difícil para ela enfrentar aquilo. Ver um corpo.. daquela forma. Sua atenção voltou-se então para Megumi, que saía rapidamente pela porta. Ela provavelmente iria procurar Emi. Shinji e Sayuri seguiram rapidamente atrás dela. Foram os únicos. Ninguém mais parecia ligar... O que havia de errado ali? Minoru observou seu pai. Ele estava calado, encarando o corpo de Mio. Aquela expressão séria em seu rosto.. algo tão raro...

- Ok, agora precisamos chamar a polícia e descobrir o que houve. Vamos todos à sala de reuniões, onde nos encontramos anteriormente. Lá há um telefone. Giovanni, vá buscar todas as chaves no meu escritório, não é seguro deixá-las lá. - Ryou parecia estar confiante e de certa forma calmo ao dizer essas palavras.

Então todos saíram juntos do quarto e passaram a caminhar juntos na direção das escadas em silêncio. Foi Ryou quem o quebrou:

- Recentemente foram instaladas câmeras na pousada, não sei se notaram. Pois bem, quando Giovanni nos trouxer as chaves, poderemos ir até a sala dos monitores e descobrir quem a matou.... Quem matou minha esposa... - Ele disse de forma indiferente, não muito animado com a idéia. Por que ele não ligava pra morte da mulher?

E foi aí que Minoru começou a pensar... Quem poderia ter a matado? Giovanni havia dito que não havia mais ninguém ali fora eles... Teria sido realmente um deles? O empregado era realmente confiável? O rapaz não sabia...No entanto, sabia que uma pessoa não poderia ter feito aquilo... Tinha a total convicção de que tal pessoa era inocente... Essa pessoa era...

A) Akio
B) Megumi
C) Ritsuki
D) Sayuri
E) Yuu

Pontuação:
Beatorisu: 6
Maknae: 6
Phii: 6
Norm: 3
Jessy: 5

A Tomoyo-chan \õ/ É brimks

B ~

E DESSA VEZ EU ACERTO Mimimimi ;-;

(O Yukito disse que podia entrar, então lá vai)

Hitagi here.

Also, fiquei em dúvida entre A, B e D. Mas uni-duni-tê ftw, e deu B. Então vai B

EDIT-

OPAOPAOPA, PERCEBI UMA COISA:

Beatorisu: 6
Maknae: 6
Phii: 6

666 masoq. Isso seria um sinal? /táparei

A ~ porque. próprio pai e é .-.

e eu ri. O vestido branco agora está escarlate ~ :3

A.

Porque antes ele parecia ter saído, pra pegar as malas do carro.. ._. E já deveria ter voltado na hora que a Emi estava chorando e... sei lá, não sei se faz sentido, vai A.

eu acho que B, pq ela tava lá na cozinha e talz

Em condições normais, confiaria plenamente em Akio, mas sua razão falou mais alto que seu coração naquele momento. Por mais que confiasse em seu pai, que não duvidasse de sua integridade... não tinha como provar que não fora ele. Sentia-se mal por pensar nessa forma, por colocar até mesmo o seu pai como suspeito, mas... era uma possibilidade. Megumi, pelo contrário, estava na cozinha com ele e Emi, não haveria tempo para ela ir até lá e matar Mio, pelo menos era isso que ele imaginava, embora não tivesse uma noção muito exata de tempo e distância. Não achava provável que ela tivesse feito isso, mas resolveu não descartar completamente a possibildade. Emi, de fato, era a única completamente inocente, não havia dúvidas. Era sua própria mãe... E ela esteve o tempo todo com Minoru. Ele estava confuso, não sabia ao certo no que pensar... Eram tantas possibilidades... Apenas descartou Megumi e Emi de sua lista de suspeitos. Em seguida Tomoyo, pois não haveria a menor chance de ela ter cometido um crime daqueles... E Akio? Por que hesitava tanto em inocentá-lo em sua mente?

Por fim, chegaram à sala de reunião. O clima estava tenso. Ryou havia tentado usar o telefone, mas não havia obtido sucesso. A linha parecia ter sido cortada, não havia sinal de comunicação. Todos testaram seus celulares, embora já soubessem que o sinal não alcançava a pousada. Isso apenas aumentou a tensão entre os presentes. Logo Giovanni chegou ao local informando que as chaves haviam desaparecidos, todas elas, com exceção da chaves dos quartos, que já estavam na posse de cada um dos 'hóspedes'. As chaves desaparecidas incluíam: uma chave mestra, a chave da sala de monitoramento, a chave do escritório de Ryou e a chave que era necessária para ligar o equipamento que controla a ponte. Ou seja, estavam presos ali e sem comunicação, além de não poderem ir até a sala de monitoramento, onde poderiam checar quem era o assassino de Mio. Estavam encurralados ali e isso apenas aumentou o pânico e o desespero. Minoru podia ver o medo na face de alguns deles a frustração no rosto de outros. Alguém havia armado tudo... Alguém estava tentando afrontá-los... Alguém estava querendo... matá-los.

- Não é possível? Como você deixou isso acontecer!? - Miki estava furiosa e berrava encarando Ryou.

Ele não respondeu, apenas ficou encarando o chão com um ar de preocupação.

- Não há nenhuma outra forma de sair? - Takeshi perguntou de forma calma. Ao contrário de sua esposa, ele não se deixava irritar facilmente.

- A pousada se situa no cume de uma montanha, é um lugar muito algo e não há nenhuma estrada ou caminho que nos leve de forma segura para fora daqui. Ela é quase que totalmente vertical, é impossível utilizarmos os carros... Ao menos se a ponte estivesse funcionando... - Giovanni explicou de forma clara - É estranho... Eu havia acabado de levar a chave que 'liga' a ponte ao escritório. A pessoa que a roubou precisou ser muito rápida.

- Aliás.. Onde estão aquelas empregadinhas? Faz um tempo que não as vejo... - Miki perguntou com um tom de segundas intenções, como se quisesse insinuar algo.

- Eu já as procurei, mas não encontrei. Elas sumiram. - O empregado disse calmamente. Por mais que a situação estivesse complicada, ele parecia não perder a sua pose.

- Aquelas vadias... Será que elas... Elas devem ser as responsáveis! - A mulher disparou furiosa, batendo com a mão em uma das mesinhas de centro da sala.

- Presumo que seja cedo para concluir qualquer coisa, maninha. - Akio a interrompeu, falando com seriedade e a encarando com um olhar de censura.

- ...Não me chame de 'maninha'!

- Por que você não para de dar seus chiliques e não age como uma pessoa madura ao menos uma vez? - Ele disparou com grosseria.

- Ahahahahaha. Não me venha com essa. Não vou ouvir essa vinda de VOCÊ! - Ela retrucou de forma sarcástica - O palhaço da família querendo dar ordens... Não me façar rir!

- Miki.. Acalme-se... - Takeshi tentou acalmá-la.

- A situação é séria. Parem de brigar e vamos cooperar para sair daqui. - Ritsuki interrompeu a briga com sua voz tranquila e de certa forma 'materna'. Ela era uma mulher quieta e silenciosa, mas era de certa forma respeitada pelos demais irmãos. Talvez fosse a única que de certa forma se dava bem com todos.

- Eu me recuso a cooperar com um... ASSASSINO! - Miki exclamou com um ar de nojo e repugnância.

Todos se calaram e todos os olhares se voltaram para Akio. Minoru não compreendeu. De onde ela havia tirado aquilo? A maioria dos demais parecia ter entendido, pois pareciam de certa forma constrangidos. A fúria surgiu no rosto de Akio e Miki prosseguiu o seu jogo de provocações:

- Além de matar a todos nós de desgosto, ainda comete um crime daqueles... contra o PRÓPRIO IRMÃO! - A mulher dizia com um ar maldoso - UM ASSASSINO ENTRE NÓS! Não fica óbvio quem matou Mio? - Miki perguntou, dirigindo-se aos demais.

- CALE A BOCA, SUA VADIA IMUNDA! - Akio disparou furioso, avançando na direção dela como um leão prestes a devorar a sua presa.

Ryou e Takeshi agiram rápido e o seguraram, do contrário ele certamente teria dado um soco em sua própria irmã. Miki apenas riu. Uma risada cruel e sádica. Uma risada cheia de malícia e superioridade. Seus olhos pareciam zombar de Akio.

- Não ouse tocar em mim, monstro. - Ela finalizou com seu tom esnobe e em seguida afastou-se dele, indo para outro canto da sala. Enquanto caminhava, ajeitava os cabelos de forma elegante.

Akio tentava soltar-se a todo custo, mas não conseguia soltar-se. Hayato também havia levantado-se e ajudava a contê-lo. Minoru estava assustado e confuso. Não havia entendido nada. Qual era o significado das acusações de Miki? Por que Akio ficara assim tão irritado? Minoru nunca havia visto seu pai naquele estado... Parecia ter visto um fantasma, estava perturbado. A tensão na sala apenas aumentou e tudo o que se ouvia eram os gritos de fúria de Akio, pois todos faziam silêncio.

Aquele clima pesado estava pressionando a mente do rapaz... Tantas coisas acontecendo de forma tão rápida. Era muita informação para sua cabeça... Ele sentia que ela estava prestes a explodir. Megumi, Shinji, Sayuri e Emi ainda não haviam dado as caras ainda. As duas empregadas haviam desaparecido. Mio estava morta. Minoru sentiu medo e não sabia em quem confiar. Apenas queria tirar suas dúvidas, queria poder compreender aquela situação... Mas a quem ele devia recorrer naquela situação? Era Megumi quem costumava fazer esse papel... ou Emi... Mas nenhuma delas estava presente. Ele queria informações, queria a verdade... Precisava de alguém que lhe explicasse a cena que acabara de presenciar. Sendo assim, ele decidiu ir falar com...

A) Rin
B) Ritsuki
C) Hitagi
D) Takeshi
E) Giovanni

Pontuação:
Maknae: 7
Beatorisu: 6
Phii: 6
Jessy: 6
Norm: 3
Wispyweed:1

Okay, dúvida entre E, B e C (porque sim òuó). Hum...
A Hitagi daria um fora nele, caham. A Ritsuki... Não sei muito bem. Ainda duvidando, vou de E.